Está atravessada na garganta de torcedores, jogadores, comissão técnica e diretoria da Caldense a “garfada” que o time levou na Bahia no último sábado. Ninguém engole como o juiz voltou atrás da marcação de um pênalti num lance bastante duvidoso. Estranha-se ainda como ele pode escutar o bandeira, que não estava tão bem colocado como o próprio árbitro. O detalhe que mais incomoda é que o bandeira é baiano, o que jamais poderia ser admitido pela CBF num jogo de Campeonato Brasileiro.
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