PAULO VITOR DE CAMPOS
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Poços de Caldas, MG - A diretoria da Caldense reunirá a imprensa na tarde desta quarta no Centro de Treinamentos Ninho dos Periquitos para a apresentação do elenco que disputará a temporada 2019. O time terá pela frente as disputas do Campeonato Mineiro, com início em meados de janeiro e o Campeonato Brasileiro da Série D. Em 2019 a Veterana não irá disputará a Copa do Brasil.
Os jogadores começaram a chegar a Poços de Caldas na segunda-feira e desde então estão passando por avaliações diversas, além de sessões de fotos realizadas pela assessoria de comunicação do clube.
Segundo o presidente eleito, Rovilson Jesus Ribeiro, o elenco que está sendo montado é bastante qualificado e a expectativa é de que o time realize uma campanha bem melhor no Campeonato Mineiro do próximo ano. O técnico Ito Roque e o gerente de futebol Zezito trabalharam juntos na formação do time e trouxeram atletas de qualidade para todas as posições.
O campeonato
O Campeonato Mineiro tem início no dia 20 de janeiro e a decisão está marcada para 21 de abril. A tabela deverá ser divulgada no próxima dia 20, terça-feira da semana que vem. A fórmula de disputa da competição será a mesma do Estadual deste ano, com 11 rodadas, 12 clubes e oito classificados à fase quartas de final, em jogo único. Ainda sim, mantendo o alto número de datas para o estadual.
VAR
A novidade este ano é a utilização do VAR, a partir das semifinais, desde que o estádio seja homologado para receber a estrutura de árbitro de vídeo.
O Atlético-MG é o maior campeão mineiro, com 44 títulos, seguido por Cruzeiro, com 37 e América-MG com 16, Villa Nova, cinco, Siderúrgica, dois e Caldense e Ipatinga com uma conquista cada.
Estádio
Na primeira fase da competição oito times passaram para as quartas de final. Se a Caldense foi um dos times classificados não poderá jogar no Ronaldão. O regulamento exige que apenas estádios com capacidade para 10 mil pessoas ou mais sediem estes jogos. O Ronaldão é liberado para pouco mais de 7 mil pessoas. A alternativa seria a construção de arquibancadas tubulares para aumentar a capacidades, mas neste caso dificilmente elas seriam liberadas pelo Corpo de Bombeiros.
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