Notas de Esportes

Valeu Caldense

A Caldense não ficou devendo nada para ninguém nesta temporada com o vice-campeonato mineiro e ficando bem perto do acesso para a Série C. Tudo isto com pouco apoio de empresários e nenhum da cidade.  Agora fica a esperança de que o trabalho tenha continuidade e que no ano que vem o sucesso se repita, se bem que esperar um ano tão bom é sonhar demais. Mas em 2016 tem Campeonato Mineiro, quem sabe a Sul-Minas-Rio, Copa do Brasil e um possível brasileiro da Série D. A temporada promete e se espera mais apoio também, inclusive na melhora do estádio, muito criticado por todos que passam por Poços de Caldas.

Apoio

A grande maioria da torcida apoiou o time após a eliminação para o Ypiranga nas redes sociais. Claro que aconteceram as críticas sem fundamento daqueles que estavam torcendo contra e que ficaram felizes com o resultado.

Desabafo

O gerente de futebol da Caldense em entrevista ao radialista Ailton Fonseca fez um longo desabafo contra a falta de apoio na cidade. Segundo ele está na hora de Poços abraçar a Caldense, pois sozinho o clube não conseguirá ir longe no futebol brasileiro.  Ele citou o fato da Federação Mineira ter mandando um representante até Erechim e nenhuma autoridade de Poços  de Caldas ter feito o mesmo.

Futuro

Joaquim prometeu uma reformulação no time. Muitos devem sair e caras novas podem aparecer no Ninho dos Periquitos. Alguns jogadores vice-campeões do Mineiro também podem voltar. Vamos aguardar.

Mídia

Novamente destaque para o trabalho da Rádio Mantiqueira FM, que não mediu esforços para estar em Erechim acompanhando a Caldense. Não é fácil uma viagem de 1.126 km de carro.

Gafes

É muito bacana uma emissora de TV dar importância para a quarta divisão do Campeonato Brasileiro como o Esporte Interativo está dando. O problema é que seus profissionais precisam se ligar mais no trabalho. Ontem, na transmissão de Ypiranga e Caldense, eles estavam completamente perdidos. Demoraram, por exemplo, e informar que Laérti havia marcado o gol do time da casa. Para eles o gol tinha sido de Gonçalves. Quando Bigu deixou o campo eles informaram várias vezes que quem estava saindo de campo era Paulão. Demorou, mas depois corrigiram. O erro mais grotesco foi quando Andrezinho entrou no jogo com a camisa 14 e mesmo com a imagem clara na TV, para eles o número era 16. Constrangedor.