Daniel faz parte da comissão técnica da Caldense e veio para Poços com o treinador Gian Rodrigues no ano passado. Trabalhando com futebol desde 2011, ele já passou por times como Patrocinense, Guarani de Divinópolis e a Caldense é seu terceiro clube. “A maior preocupação do meu trabalho é a prevenção de lesões. Como o futebol é um esporte de contato sempre está acontecendo traumas e entorces que impossibilitam o atleta de treinar e jogar, temos que tentar acelerar este recuperação para que o time tenha o mínimo de perdas possível. Queiroga conta que na Caldense o elenco da temporada está bastante reduzido e um atleta que fica fora por dez dias o prejuízo é muito grande para o treinador.
“Sabemos que as lesões caminham lado a lado com o atleta, mais podemos minimizar estes riscos com um trabalho planejado e bem realizado, hoje fazemos manutenção com quem apresenta um histórico preocupante de lesões e procuramos a cada sessão de treinamento aplicar exercícios que diminuam os riscos delas aparecerem. Priorizamos que sempre todos atletas estejam à disposição do Gian e por isso este trabalho é feito de maneira sistematizada”,disse Daniel.
Depois que o atleta é recuperado de uma lesão o fisioterapeuta destaca que o trabalho deve ter um cuidado ainda maior. “Tentamos deixar a estrutura esquelética do atleta mais sadia possível e nesta transição até o atleta ter condições física de entrar em campo é importante. Neste intervalo são feitos treinos específicos de deslocamento, trabalho com bola, salto e até um pouco de contato para que o atleta tenha condições de voltar ao grupo com o mínimo de perca possível”, finalizou Queiroga
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