domingo, 5 de junho de 2016

Sétimo Festival de judô reúne 250 atletas em Poços de Caldas

 Poços de Caldas, MG - O ginásio poliesportivo Dr. Arthur de Mendonça Chaves reuniu ontem cerca de 250 judocas de diversas cidades de Minas e São Paulo para a realização do Sétimo Festival Projeto Soma de Judô, competição organizada pelo sensei Elton Fiebig. O evento contou com  judocas de Divinolândia, Mococa, Vargem Grande, Santo Antônio do Jardim, Ribeirão Preto, Sertãozinho, entre outras cidades, além dos projetos Judô Móvel e DME Itamaraty. Dezessete escolas de Poços de Caldas que fazem parte de projetos sociais também mandaram representantes. “A cada ano o número de praticantes vem aumentando e com isto o evento já não é tão amador como antes. Pensamos no festival como uma iniciação desportiva para os pais poderem acompanhar o aprendizado dos filhos, mas a cada ano que passa vemos que precisamos nos profissionalizar”, diz Fiebig. O destaque neste ano foi a participação da Escola de Sargentos das Armas de Três Corações, que competiu na categoria adulto. “Cada vez o nível técnico está evoluindo”, finaliza Fiebig, que destacou o apoio da Secretaria Municipal de Esportes, que cedeu o poliesportivo, e o Centro de Excelência de Divinolândia, que emprestou o tatame.
Parceria que deu certo - “Quando vi que precisava de um parceiro para me ajudar a trabalhar com jovens não pensei duas vezes e chamei o Elton. Não existe nome melhor para uma parceria de sucesso como ele”, disse Danilo Petrucci, que coordena o Centro de Excelência de Divinolândia. Ele ressalta que Fiebig é de longe o nome mais importante na região para o judô brasileiro. “O Elton é um atleta e sensei conhecido internacionalmente e acredito que ele é mal usado. Poderíamos usar mais ele de várias maneiras para o judô. Foi um achado e uma sorte tê-lo ao nosso lado e ele está sendo um grande parceiro do nosso Centro de Excelência.
Sobre o evento realizado ontem, Pietrucci destacou a importância do festival, que, segundo ele, é muito importante para o esporte e a formação dos jovens. “As pessoas visam muito competições de alto rendimento, mas o importante é o que vem sendo feito aqui, o trabalho social, pois sem ele não tem como aparecer o esporte de rendimento. Festival como este é o certo, pois começa o trabalho social com as crianças para depois buscar uma coisa maior”, disse Petrucci.

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