Poços de Caldas, MG - O auxiliar técnico Eugênio Salomão, o Baiano, terá um domingo especial. O profissional iniciou a carreira no Atlético Mineiro, mas foi na Caldense que teve a primeira chance como treinador de futebol. Ele conversou com o Mantiqueira e falou como está se sentindo sobre o jogo de hoje.
Mantiqueira - Como é enfrentar o Atlético Mineiro, time que você começou a carreira?
Eugênio Salomão - É um jogo especial. Se hoje estou na trabalhando na Caldense tenho muito que agradecer ao Atlético Mineiro. Foi onde comecei minha carreira, onde conquistei vários títulos, são 25 como treinador das divisões de base onde tive o prazer de trabalhar com grande jogadores. Já pela Caldense tenho um carinho muito grande e uma história que está sendo construída. É a terceira vez que trabalho aqui. Mas que fique bem claro que apesar de muita gratidão ao Atlético, hoje estou defendendo as cores da Caldense e uma grande vitória hoje nos deixa perto dos objetivos traçados no início da competição.
Mantiqueira - Que você destaca da época em que revelava talentos nas categorias de base do Atlético?
Salomão - Passei por todas as categorias do Atlético, desde as escolinhas até o profissional. Tive o prazer de trabalhar com grandes jogadores como o Moacir Girafa, Marquinhos, os goleiros Assis, Humberto, o Bruno que hoje está preso, os atacantes Rafael Moura, Kim, Quirino, Afonso Alves, entre outros. Com estes jogadores conquistei muitos títulos e hoje é um domingo especial. O Atlético faz parte da minha história, da minha vida. Tenho 35 anos de futebol sendo que 90% deste período foram no Atlético.
Mantiqueira - E como apareceu a seleção brasileira em sua vida?
Salomão - Devo isto aos dois clube. A Atlético que me abriu as portas e a Caldense que foi o primeiro clube onde trabalhei como treinador. Em 1991 quando fui para a seleção estava em Poços de Caldas e por isto o carinho é muito especial a estes dois times.
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