Poços de Caldas, MG - Não vejo a hora de acabar logo o domingo e terminar esta agonia”, lamenta Edmilson no Ninho dos Periquitos. Sem poder jogar contra o Boa Esporte o jogador treinou a semana toda separadamente. “É difícil ficar longe num momento decisivo como este. Quero estar em campo e ajudar meus companheiros, ficar fora é angustiante”, completou. Rossini, outro suspenso, tem a mesma opinião do parceiro. “Muito difícil ficar de fora num momento importante como este. A Caldense precisava do meu trabalho, mas sei que temos jogadores de qualidade e quem entrar no meu lugar vai dar conta do recado”, disse Rossini, que lamenta o cartão recebido contra o Cruzeiro em Belo Horizonte. “A situação me chateou bastante. Fiz uma falta normal, num lance de meio de campo e ele resolveu me dar o cartão. Fiquei triste, mas enfim, são coisas que acontecem e agora a vida segue e os trabalhos também”. Se a tristeza de não atuar pela Caldense neste domingo é grande, a presença do filho Bruno, de sete anos, no treino de sexta-feira foi um conforto revigorante para o jogador da Caldense. “A vinda de meu filho no CT me motivou muito e dá forças para eu continuar o trabalho que vinha fazendo. Não vou jogar hoje, mas no próximo duelo da Caldense, contra o Nacional, vou estar à disposição do professor Tarcisio para ajudar este time do melhor jeito possível”, disse .
Na partida contra o Cruzeiro Rossini foi um dos melhores em campo e chegou a ser elogiado por grande parte da imprensa da capital. “Vejo este tipo de comentário com naturalidade pois sei que realizo um trabalho muito sério, focado nos objetivos e fico muito feliz. Isto mostra que estou no caminho certo e cabe a mim, diante destes elogios me cobrar cada vez mais e trabalhar dobrado.
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