Poços de Caldas, MG - Os amantes do basquetebol em Poços de Caldas estão novamente diante de um grande evento realizado pela Associação Atlética Caldense. Está em disputa, desde ontem, a 13ª terceira edição da Maratona de Basquete. O evento este ano não se alongou durante toda a madrugada como nas edições anteriores, porém, mesmo assim conseguiu atrair um grande número de praticantes e torcedores até a sede do clube. O coordenador de esportes especializados do clube, Wagner Sidney Silva, destacou a grandiosidade do evento. Silva, aliás, tem sua história no clube ligada a Maratona de Basquete. Em 2000 ele chegou a dormir na porta do clube durante as disputas do evento. Desde então não deixou mais a Caldense. Hoje, fazendo parte da organização, continua cuidando muito bem da Maratona. “Este ano o evento tem nova roupagem e apenas os torneios de três pontos e de trios estão em disputa. “Não teremos a competição de enterradas, porém, acredito que isto não vai tirar o brilho do evento”, disse Silva. Ontem foram realizados os jogos classificatórios e neste sábado acontecem as finais. Outra finalidade do evento é a solidariedade com a arrecadação de alimentos, que serão distribuídos para entidades da cidade. A expectativa é de que a arrecadação chegue aos 1.200 quilos.
O professor de basquetebol da Caldense, Júlio César de Freitas, destacou a reformulação deste ano. Para ele era a hora de mudanças e todos gostaram bastante da forma de disputa definida. “Estava caindo na rotina e isto não estava bom. Temos este ano um número menor de alunos de escolinhas e veteranos e isto também pesou muito na definição do novo formato”, disse Freitas. “Neste primeiro dia do evento todos elogiaram muito. Queremos agradar e dar momentos de alegrias para os nossos atletas, além de uma grande oportunidade deles estarem juntos se confraternizando”, completou. “É uma festa para íntimos. Estamos recebendo em casa os amigos que gostam do basquete. Todo mundo se mostrou muito a vontade e isto mostra o que é basquete, uma reunião de amigos. A Maratona é um evento família, não é competição, além de também ser uma forma de tentar massificar a modalidade”, finalizou Freitas.
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