Muito se questionou esta semana se a Caldense teria prejuízo financeiro com a saída do atacante Luiz Eduardo. A maioria dos “entendedores” questionou a postura do clube e com “profundo conhecimento de causa” duvidou da existência de uma multa de cem mil reais contratual. Conversei com o presidente da Caldense Antônio Bento Gonçalves, que se mostrou bastante tranquilo em relação a este assunto. Apesar de não revelar os valores acertados para liberar o jogador para o Brasil de Pelotas, Bento Gonçalves disse que a Caldense não fica no prejuízo ao final do caso. O único prejuízo nesta história toda é técnico. Vai ser difícil conseguir um atacante com as qualidades de Luiz Eduardo. A diretoria e o técnico Zezito terão uma grande dor de cabeça daqui para frente. Quem chegar certamente levará algum tempo para entrar em boas condições físicas e técnicas. Zezito terá que trabalhar com o que tem de momento, pelo menos neste início de temporada.
Empresário local e amizade com ex- goleiro - Falando pela última vez sobre a saída de Luiz Eduardo e, encerrando o caso. A ida do jogador para o Brasil de Pelotas foi graças à ação de um empresário local, bastante conhecido. Teve ainda a amizade do jogador com Clemer, treinador do Brasil de Pelotas. Para quem não se lembra, Clemer é aquele mesmo que foi goleiro de times como Flamengo e Internacional e tem antiga amizade com Luiz Eduardo. Ao contrário do que foi dito nesta coluna antes, membros da antiga diretoria não tiveram nada a ver com a saída do jogador da Caldense.
SECRETÁRIO FIRME E FORTE - Existem comentários de que tem gente querendo derrubar o secretário de Esportes Wellington Guimarães, o Paulista, do cargo. A tarefa é das mais complicadas, mas não pelo fato de Paulista ser amigo do prefeito Sérgio Azevedo. O problema é que ele não tem medo de trabalho e vem se destacando na função.
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