domingo, 26 de fevereiro de 2012

Ataque Duplo X - Max e Felix são armas da Caldense para derrotar o Nacional em Poços

Uma arma “quase” secreta será usada pela Caldense neste domingo contra o Nacional de Nova Serrana em Poços de Caldas. Precisando vencer para se reabilitar no Campeonato Mineiro, Ademir Fonseca deverá começar o jogo com uma poderosa dupla de gigantes no ataque. Max, beneficiado por efeito suspensivo, e Felix, atacante de quase dois metros de altura que chegou ao Ninho dos Periquitos há poucos dias.
“São dois jogadores de porte físico muito forte e acredito que vão ajudar muito nossa equipe durante a partida”, disse Ademir Fonseca.
Felix está ansioso pela estreia com a camisa da Caldense. O jogador acredita que o fato de já ter trabalhado com Ademir Fonseca deve ajudar muito seu desempenho. “O treinador já conhece minhas características, não preciso ficar mostrando nada de novo, pois ele sabe como sou. Apesar de saber que teremos uma partida difícil, estou muito confiante e quero muito ajudar meus companheiros durante o tempo que estiver em campo”, disse Felix. Felix é um jogador que tem demonstrando bastante intimidade com a bola no chão. “Gosto de jogar pela lateral, pegar a bola de frente e entrar com ela dominada. Apesar de minha estatura não sou um jogador lento e posso ser muito útil ao time”, disse ele. O jogador acredita que terá em Max um forte ponto de referência e ele acredita que a dupla dará muito trabalho para os defensores do Nacional de Nova Serrana.
O preparador físico Luiz Carlos Caldiron garante o jogador em pelo menos um tempo do jogo. “O Felix está treinando muito bem mas ainda não tem condições de atuar o tempo todo. Não sei sel ele começa a partida ou entra no segundo tempo, mas será um jogador muito útil para a equipe”, disse Caldiron.
Caldense e Nacional vêm de uma campanha parecida no Campeonato Mineiro: uma vitória, ambos sobre o Tupi por 1 a 0, e duas derrotas para times da capital. Com o mesmo número de pontos - três -, a Veterana, em nono lugar, ocupa uma posição acima do time de Nova Serrana, pela diferença no saldo de gols.
 A “Nossa equipe tem mostrado garra, força, dedicação, mas pecou em alguns detalhes. Trabalhamos muito nessas duas semanas em que o Campeonato parou em função do Carnaval para corrigir o que era necessário. Perdemos para duas equipes grandes, mas contra o Nacional, time do interior, assim como nós, não podemos vacilar. Vamos jogar com tanta ou mais vontade, e assim poderemos conseguir essa segunda vitória”, frisa Ademir, que destaca: “Temos totais condições de fazer ótimas partidas daqui para frente”.
Jogando em casa, o time poços-caldense conta com o apoio da torcida para voltar a vencer no Campeonato. “A Caldense precisa muito da ajuda do torcedor para conquistar os três pontos aqui em Poços. Se a torcida estiver lá, ao nosso lado, será menos difícil alcançarmos nosso objetivo”, fala o vice-presidente da Caldense, Franco Martins.
Ademir Fonseca também salienta a diferença que faz ter o estádio cheio empurrando os jogadores durante os noventa minutos. “O único jogo que disputamos em Poços até agora nós vencemos. Precisamos garantir as vitórias dentro de casa e buscar o máximo de pontos possíveis fora. Para isso, precisamos de total apoio da nossa torcida. Precisamos que nosso torcedor vá a campo, vista a camisa, leve sua bandeira, faça barulho e incentive. Compareça ao Ronaldão no domingo e jogue junto com a gente”, pede.
No primeiro jogo contra o Tupi, 2.832 torcedores compareceram ao Ronaldão. Desta vez, a diretoria do futebol espera uma presença maior do público, até pelo horário diferenciado em que acontecerá a partida – às 10h30. “Esperamos que com o jogo acontecendo pela manhã, possamos atrair mais pessoas ao Estádio. Uma presença forte da torcida irá empurrar a Caldense para cima do Nacional durante os noventa minutos”, acredita o gerente de futebol, Alex Joaquim.
(Colaborou Priscila Loiola da assessoria de imprensa)

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